poesia - A Paz - Manoel Messias Pereira



A Paz

Apesar dos dois Estados das proscrições
lendários construtores
de dragões de metais fazedores de fogos
como rojões, misseis e canhões
e tudo mais,
não devemos tolerar
os incêndios
não devemos esperar
os colapsos
Devemos ater na leitura
da existência
científica e sagrada
na busca das consciências
das diplomacias
numa linha de passe
na fundamentação da Paz,
entendendo as orações
os choros das muralhas
os cânticos, os coros
o sânscritos
as recitações das minaretes
refletindo dádivas
da existência, repeito e paz,
E antes que venha todas
as divisões geográficas
feitas por dirigentes sorridentes
sanguinários, abaixo os construtores
dos dragões, com todas
as suas estrelas. seja a azul celeste
ou seja da bandeira
azul e vermelha
Abaixo todas as suas estripulias
pelo planeta
no ceifar de vidas.
Queremos só a Paz.


Manoel Messias Pereira

poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto- SP. Brasil









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