Crônica - John Lennon - Manoel Messias Pereira
John Lennon
Traçamos passos pequeninos, mas com carinho eloquente vamos ao rumo de nossos dias, com a Paz, como aula primordial, em nossos pensamentos.
E durante esses dias às vezes assustamos lendo, assistindo, ouvindo, acompanhando as redes sociais, pois há espetáculos horríveis de bombas explodindo e pessoas feridas, mortas, sendo isto tudo pura verdades. Uns morrem na inocência outros por petulâncias de organizações plantadas no mundo, patrocinadas com armas e dinheiros e roteiros macabros.
E os estados patrocinadores do terrorismo, depois adentram os organismos internacionais, com suas farsas diplomáticas. Pois grande partes destes Estados, são também mercenários do comércio de guerra, homens que lucram com os destroços, com corpos que se explodem, donos de riquezas minerais que de forma sarcásticas pregam em discursos "Direitos Universais Humanos", mas mantém a face do terror bem ativa no mundo.
Isto é um belo exemplo de estupidez humana. Se ninguém ganhasse com o terror já teriam limpado o mundo desta chaga de vertente de canalhice social e politica. Agora aprofundar neste tema também é jogar fora nosso cérebro, como se bagaço fosse nesta fossa podre da hipocrisia internacional.
É agora é quero mesmo é lembra de John Lennon, quando numa canção ele disse "Imagine quando todos os povos forem irmãos e tudo for apenas um só país" Mas é triste quase choroso saber que essas palavras estão contidas apenas numa obra musical, mas cuja a violência de nossos dias já abateu no passado o próprio autor.
Manoel Messias Pereira
cronista e poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB
São José do Rio Preto -SP. Brasil
Traçamos passos pequeninos, mas com carinho eloquente vamos ao rumo de nossos dias, com a Paz, como aula primordial, em nossos pensamentos.
E durante esses dias às vezes assustamos lendo, assistindo, ouvindo, acompanhando as redes sociais, pois há espetáculos horríveis de bombas explodindo e pessoas feridas, mortas, sendo isto tudo pura verdades. Uns morrem na inocência outros por petulâncias de organizações plantadas no mundo, patrocinadas com armas e dinheiros e roteiros macabros.
E os estados patrocinadores do terrorismo, depois adentram os organismos internacionais, com suas farsas diplomáticas. Pois grande partes destes Estados, são também mercenários do comércio de guerra, homens que lucram com os destroços, com corpos que se explodem, donos de riquezas minerais que de forma sarcásticas pregam em discursos "Direitos Universais Humanos", mas mantém a face do terror bem ativa no mundo.
Isto é um belo exemplo de estupidez humana. Se ninguém ganhasse com o terror já teriam limpado o mundo desta chaga de vertente de canalhice social e politica. Agora aprofundar neste tema também é jogar fora nosso cérebro, como se bagaço fosse nesta fossa podre da hipocrisia internacional.
É agora é quero mesmo é lembra de John Lennon, quando numa canção ele disse "Imagine quando todos os povos forem irmãos e tudo for apenas um só país" Mas é triste quase choroso saber que essas palavras estão contidas apenas numa obra musical, mas cuja a violência de nossos dias já abateu no passado o próprio autor.
Manoel Messias Pereira
cronista e poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB
São José do Rio Preto -SP. Brasil
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