Poesia - Trilhos de Trem - Marco Aurélio Breseghello
Trilhos de Trem
Dormem dormentes trilhos de trens
O trem que passa não são dois são três
Trilhos dois trilhos com trem
Que rasga o sono da noite
Como se fora cachoeira de água
A noite escondida e a cascata das águas
E os trilhos do trem com o trem
Não são dois são três
O que rasga não rasga
E como se deslizasse
Também não desliza a força do trem
Nos trilhos rasga o silêncio
Cascata das águas românticos som
Tão bravo e preciso de medo e de amor
Tão breve e presente que passa na noite
A presença que esvai
Marco Aurélio Breseghello
O trem que passa não são dois são três
Trilhos dois trilhos com trem
Que rasga o sono da noite
Como se fora cachoeira de água
A noite escondida e a cascata das águas
E os trilhos do trem com o trem
Não são dois são três
O que rasga não rasga
E como se deslizasse
Também não desliza a força do trem
Nos trilhos rasga o silêncio
Cascata das águas românticos som
Tão bravo e preciso de medo e de amor
Tão breve e presente que passa na noite
A presença que esvai
Marco Aurélio Breseghello
poeta
São José do Rio Preto -SP. Brasil
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