Poesia - falas aos governantes _ Manoel Messias Pereira
falas aos governantes
Senhores
abrem-se as portas
abrem -se as mentes
para minhas falas
permitem-nos gravar
as tuas promessas
entender teus valores
e todos os procedimentos,
cujo o prazer tenho
de estabelecer numa carta
que governas pro seus umbigos,
mas não percebes que há conflitos
que há desgraças e, todas as amarguras
que fizestes, inaugurastes, como obras
que abandonastes,
sem perceber que deixaste
um choro, um grito
de forma tão triste, dramaticamente
humana.
Mas revejas teus passos
teus atos,
e tenhas respeito
com o silêncio
dos que morreram graças
de seu (des)governo criminoso
amparado nos teus atos
preconceituosos
deste único e imenso Brasil.
abrem-se as portas
abrem -se as mentes
para minhas falas
permitem-nos gravar
as tuas promessas
entender teus valores
e todos os procedimentos,
cujo o prazer tenho
de estabelecer numa carta
que governas pro seus umbigos,
mas não percebes que há conflitos
que há desgraças e, todas as amarguras
que fizestes, inaugurastes, como obras
que abandonastes,
sem perceber que deixaste
um choro, um grito
de forma tão triste, dramaticamente
humana.
Mas revejas teus passos
teus atos,
e tenhas respeito
com o silêncio
dos que morreram graças
de seu (des)governo criminoso
amparado nos teus atos
preconceituosos
deste único e imenso Brasil.
Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB
Membro da Associação Rio-pretense dos Escritores - ARPE
São José do Rio Preto-SP. Brasil.
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