Secretário-geral da ONU condena atentados terroristas na Tunísia e no Egito


Secretário-geral da ONU condena atentados terroristas na Tunísia e no Egito

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Em Túnis, na Tunísia, ataque atingiu ônibus da Guarda Presidencial, deixando ao menos 12 mortos. Em Al-Arish, no Egito, bombardeio suicida matou oficiais do governo, seguranças e civis.
Prédio destruído em cidade da província do Sinai do Norte, no Egito. Foto: IRIN
Prédio destruído em cidade da província do Sinai do Norte, no Egito. Foto: IRIN
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou o ataque terrorista que aconteceu nesta terça-feira (24), em Túnis, na Tunísia, e atingiu um ônibus da Guarda Presidencial, deixando ao menos 12 mortos. O chefe da ONU deplorou ainda outro atentado, ocorrido no mesmo dia, em Al-Arish, no Egito. Um bombardeio suicida na cidade, localizada na província egípcia do Sinai do Norte, provocou a morte de oficiais do governo, de integrantes de equipes de segurança e de civis.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas também condenou o episódio de violência em Túnis e ressaltou que “nenhum ataque terrorista pode reverter o caminho da Tunísia rumo à democracia e seus esforços rumo à recuperação econômica e ao desenvolvimento”. O organismo da ONU destacou que perpetradores, organizadores, financiadores e patrocinadores desse “ato repreensível” devem ser levados à justiça.
Outros Estados devem cooperar ativamente com as autoridades tunisianas a fim de garantir a responsabilização dos envolvidos, de acordo com suas obrigações para com o direito internacional e as resoluções do Conselho. Tanto o órgão da ONU, quanto o secretário-geral expressaram suas condolências às famílias das vítimas, ao povo e ao governo da Tunísia.
Ban Ki-moon também transmitiu uma mensagem de apoio às autoridades e cidadãos egípcios e desejou uma recuperação rápida aos que ficaram feridos no ataque suicida em Al-Arish. O chefe das Nações Unidas defendeu uma abordagem holística para o combate e prevenção do “flagelo do terrorismo”. De acordo com o secretário-geral, a luta contra o terror não pode desrespeitar as leis internacionais humanitárias, de direitos humanos e de refugiados.

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