Onu -lamenta a morte de Mãe Beata de Yemanjá

ONU Mulheres lamenta falecimento de Mãe Beata de Yemonjá

A ONU Mulheres Brasil manifestou pesar pelo falecimento de Mãe Beata de Yemonjá, Beatriz Moreira Costa, aos 86 anos, ocorrido no sábado (27). A agência da ONU estendeu suas condolências a familiares, amigas e amigos, movimentos de mulheres negras e das comunidades de terreiro de todo o Brasil.
A ONU Mulheres Brasil manifesta pesar pelo falecimento de Mãe Beata de Yemonjá, Beatriz Moreira Costa, aos 86 anos, ocorrido no sábado (27). Foto: Reprodução
A ONU Mulheres Brasil manifesta pesar pelo falecimento de Mãe Beata de Yemonjá, Beatriz Moreira Costa, aos 86 anos, ocorrido no sábado (27). Foto: Reprodução
A ONU Mulheres Brasil manifestou pesar pelo falecimento de Mãe Beata de Yemonjá, Beatriz Moreira Costa, aos 86 anos, ocorrido no sábado (27). A agência da ONU estendeu suas condolências a familiares, amigas e amigos, movimentos de mulheres negras e das comunidades de terreiro de todo o Brasil.
“Por toda a sua vida, Mãe Beata se deparou com o racismo, o sexismo e a intolerância religiosa, respondendo com a sua capacidade de enfrentamento e de conexão com a ancestralidade, para fortalecimento da identidade e consciência negra em projetos coletivos e comunitários”, disse a nota assinada pela representante da ONU Mulheres Brasil, Nadine Gasman.
“Mãe Beata de Yemonjá foi uma das sacerdotisas mais engajadas a liderar a organização política das comunidades de terreiro, entre elas a Renafro – Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras Saúde. Colaborou para a preservação do candomblé ao seguir o seu destino como ialorixá e fundadora de um dos terreiros mais tradicionais do Rio de Janeiro: Ilê Omi Oju Aro, em Nova Iguaçu.”
Segundo a ONU Mulheres, por sua peculiar e sólida trajetória, Mãe Beata de Yemonjá deixou um legado a ser valorizado por todas as brasileiras e brasileiros, especialmente a população negra, o qual “ilumina os propósitos a serem seguidos pelo país no âmbito da Década Internacional de Afrodescendentes sob o lema ‘Pessoas afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento’”, concluiu.

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