Poesia - a fala celebrada - Manoel Messias Pereira
A fala celebrada
falar
falar
falar,
cantar
cantar
encantar
fazer do canto
a cantiga
da vida
escrever
rever
realizar
a toda hora
a fala de Luanda
capital de Angola,
cantar com estrutura
mínima e juvenil
Somos de Brasilia
capital do Brasil,
canto o grito
de plena liberdade
cantamos todos Cabo verde,
Falamos todos Moçambique
ou São tomé e Príncipe
da mesma língua
cantada e falada
em Timor leste
na Guiné -Bissau
na Guiné Equatorial
somos todos portadores
e cantores e autores
da bela língua
de Portugal
que além dos países lusófonos
e é língua dita na cidade
de Macau,
de forma
a celebrar
a língua
nascida
da obra
"Os lusíadas"
de Luiz Vaz
de Camões.
a última
flor do Lácio
inculta e bela
lindamente celebrada.
Manoel Messias Pereira
poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto -SP.
falar
falar
falar,
cantar
cantar
encantar
fazer do canto
a cantiga
da vida
escrever
rever
realizar
a toda hora
a fala de Luanda
capital de Angola,
cantar com estrutura
mínima e juvenil
Somos de Brasilia
capital do Brasil,
canto o grito
de plena liberdade
cantamos todos Cabo verde,
Falamos todos Moçambique
ou São tomé e Príncipe
da mesma língua
cantada e falada
em Timor leste
na Guiné -Bissau
na Guiné Equatorial
somos todos portadores
e cantores e autores
da bela língua
de Portugal
que além dos países lusófonos
e é língua dita na cidade
de Macau,
de forma
a celebrar
a língua
nascida
da obra
"Os lusíadas"
de Luiz Vaz
de Camões.
a última
flor do Lácio
inculta e bela
lindamente celebrada.
Manoel Messias Pereira
poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto -SP.
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