Alcione Dias Nazareth nasceu em São Luís do Maranhão no dia 21 de novembro de 1947. O nome de batismo foi ideia do pai, inspirado na personagem Alcíone, a protagonista do romance espíritaRenúncia, psicografado por Chico Xavier.
Ela é quarta dos nove irmãos: Wilson, João Carlos, Ubiratan, Alcione,
Ribamar, Jofel, Ivone, Maria Helena e Solange. Alcione tem mais nove
meio-irmãos que seu pai teve com outras mulheres. Sua mãe chegou a
amamentar algumas dessas crianças, por considerar que as crianças não
poderiam ser culpadas pelas traições do marido.[2]
Desde pequena, graças ao pai policial
e integrante da banda de sua corporação, João Carlos Dias Nazareth,
inserida no meio musical maranhense, Alcione fez sua primeira
apresentação já aos doze anos. O pai foi mestre da banda da Polícia
Militar do Maranhão e professor de música. Além disso, foi compositor e
entusiasta do bumba-meu-boi, folguedo típico da capital maranhense. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o trompete e clarinete que começou a praticar aos nove anos.
Consciência Social Esquecem-se os ideais populares Acreditam nos massacres de ideais No limite imagináveis de uma elite que se aventura numa crescente descrença da instabilidade enquanto que a imprensa lança fatos midiáticos com suas linguagens e vertentes simbólicas de uma perfeição santa extremamente positivista dialeticamente ferindo a contradição humana de forma subjetiva. Segue a vida, a flor ferida vertem dores. Óbvia de uma paixão mal resolvida. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB São José do Rio Preto -SP. Brasil
No capitalismo é assim No capitalismo é assim uma inversão de lógica que nos deixam assim num beco sem saída. Em que a vida permanece inalterada em que os pobres ficam cada vez mais pobres mais endividados, pendurados nos bancos enquanto a burguesia estabelece-se mais nobres e a democracia deles uma fantasia. Mas no capitalismo é assim uma inversão de lógica. E a velha ideia da ternura coletiva da solidariedade, da paz e fraternidade do pão e da plena igualdade o que os capitalistas afirma ser papos de comunistas ou ditaduras terroristas, É mais no capitalismo é assim eles são os ditadores são os donos dos latifúndios são eles os desgovernantes donos os criadores da hipocrisia que eles chamam de democracia mas é só fantasia. Mas no capitalismo é assim uma inversão de lógica. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB São José do Rio Preto -SP.
Ferro Primeiro o ferro marca a violência nas costas Depois o ferro alisa a vergonha nos cabelos Na verdade o que se precisa é jogar o ferro fora e quebrar todos os elos dessa corrente de desesperos. Luiz Silva (CUTI) poeta São Paulo - SP - Brasil
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