Um ano trágico para a população civil na Síria
Ano foi trágico para população civil na Síria, diz presidente de comissão de inquérito
Após um início promissor, o ano
de 2016 foi o pior no que se refere à morte de civis até agora na
guerra da Síria, de acordo com o presidente da Comissão de Inquérito da
ONU sobre o país, o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro.
“Se compararmos o ano de 2016 que está acabando em alguns dias, acredito que foi o pior em termos de ataques contra a população civil, ou seja, houve uma escalada em termos de envolvimento militar por todos os lados contra a população civil”, disse Pinheiro. “Foi um ano trágico para a população civil”.
Após um início promissor, o ano de 2016 foi o pior no que se refere à
morte de civis até agora na guerra da Síria, de acordo com o presidente
da Comissão de Inquérito internacional e independente e nomeada pela
ONU para o país, o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro.“Se compararmos o ano de 2016 que está acabando em alguns dias, acredito que foi o pior em termos de ataques contra a população civil, ou seja, houve uma escalada em termos de envolvimento militar por todos os lados contra a população civil”, disse Pinheiro. “Foi um ano trágico para a população civil”.
“Se compararmos o ano de 2016 que está acabando em alguns dias, acredito que foi o pior em termos de ataques contra a população civil, ou seja, houve uma escalada em termos de envolvimento militar por todos os lados contra a população civil”, disse Pinheiro. “Foi um ano trágico para a população civil”.
Pinheiro lembrou que os primeiros três meses do ano ofereceram “muita esperança”, que foi seguida de “muita frustração”.
Ele creditou ao enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, os momentos de esperança, uma vez que ele construiu no país possibilidades de “uma negociação real” entre todas as partes no conflito.
Pinheiro manifestou otimismo com a eleição e a nomeação de António Guterres como secretário-geral, chamando-o e de “um novo elemento” para ajudar a encerrar o conflito na Síria.
“Acredito que, com sua ampla experiência, seremos capazes de ver novas iniciativas no que se refere ao difícil caminho rumo à negociação e à paz”, declarou.
Estabelecida pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em agosto de 2011, a comissão tem investigado e registrado todas as violações das leis internacionais na Síria desde março daquele ano. A comissão tem realizado entrevistas com mais de 1,4 mil testemunhas e vítimas, expondo violações aos direitos humanos cometidas no país.
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