Mapeamento da doenças de Chagas - Ibilce/Unesp
Reprodução/TV TEM
Pesquisadoras da Unesp de Rio Preto
Unesp ajuda no mapeamento da doença de Chagas
Pesquisadora de Rio Preto estuda o barbeiro há mais de 30 anos. São mais de 100 espécies
[24/07/2017]
O bicho
barbeiro, que transmite a Doença de Chagas, é muito comum no noroeste
paulista. Várias pesquisas já foram feitas para ajudar a mapear o
inseto e a combater a doença. A última delas revelou que quem faz o
exame, descobre que foi infectado, mas não tem nenhum sintoma precisa
redobrar os cuidados, principalmente, se a pessoa tiver outras
doenças.
Embora esteja controlada, a doença, descoberta há mais de 100 anos,
ainda ataca muita gente. “Somente no Brasil nós temos dois milhões de
pessoas infectadas, nós temos 12 mil e 800 mortes por ano e vivem
sobre área de risco na América Latina 70 milhões de pessoas. Então são
dados fortes, a saúde pública deveria se preocupar com esse inseto
que é o principal vetor dessa doença”, afirma a pesquisadora.
Assista e leia reportagem completa em
http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/pesquisadores-da-unesp-de-rio-preto-ajudam-no-mapeamento-da-doenca-de-chagas.ghtml
A doença de Chagas é transmitida por
um inseto, o barbeiro. A pesquisadora da Unesp de São José do Rio
Preto (SP) Maria de Azeredo de Oliveira estuda o barbeiro há mais de 30
anos. São mais de 100 espécies. O inseto que se alimenta de sangue
humano é o principal vetor de transmissão da doença.
“Ao picar essas pessoas na face, daí
o nome barbeiro, as pessoas se coçam, porque ao mesmo tempo em que
ele pica, durante seu repasse sanguíneo, ele defeca, e as pessoas
inconscientemente coçam a região, transmitindo dessa forma, a
possibilidade de que esse protozoário entre na mucosa humana”, afirma.
Assista e leia reportagem completa em
http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/pesquisadores-da-unesp-de-rio-preto-ajudam-no-mapeamento-da-doenca-de-chagas.ghtml
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